The bitter taste of defeat.

Since I was a kid, I've always been competitive. Among my friends, among my schoolmates and as an adult, among my university friends and co-workers. Even among my family members (and strangers I often never see again), my competitive spirit always screamed the loudest. Without realizing it (at least not completely), I became an adult focused on competition about almost everything.

The best grades in school and university, the best results at work, the best responses in group dynamics in games... Anyway, the examples where I've been able to demonstrate my competitive alertness in my life are really consistent. Even in the simplest games, I always tried hard and tried to get first place. Any result out of that, it wasn't something I could digest well.

Fortunately, after a few lifelong falls, I changed. Even though I'm still a competitive guy, losses don't bother me anymore because they are a kind of confirmation / translation of my effort in trying to do something. Being first is still something I pursue in my life, but in a competition with only one competitor: myself. I'm the only one I really must beat... Every day.

A mindset change like this requires many factors: time, attention, willpower and understanding of what is really important to me are just a few examples. Tasting the bitter taste of defeat, of "failure" (not in the broadest sense, but in the sense of failing to expect good results) gave me the right insights I needed to understand that the only valid competitiveness was something very inner.

This is my post for this contest, which has been promoted by @calumam and @scholaris.

Desde que era niño, siempre he sido competitivo. Entre mis amigos, entre mis compañeros de colegio y como adulto, entre mis amigos universitarios y compañeros de trabajo. Incluso entre los miembros de mi familia (y extraños a los que a menudo nunca vuelvo a ver), mi espíritu competitivo siempre gritaba más fuerte. Sin darme cuenta (al menos no del todo), me convertí en un adulto centrado en la competencia en casi todo.

Las mejores notas en la escuela y la universidad, los mejores resultados en el trabajo, las mejores respuestas en dinámicas de grupo en los juegos... De todos modos, los ejemplos en los que he podido demostrar mi alerta competitiva en mi vida son realmente consistentes. Incluso en los juegos más simples, siempre me esforcé y traté de conseguir el primer lugar. Cualquier resultado de eso, no era algo que pudiera digerir bien.

Afortunadamente, después de algunas caídas de por vida, cambié. Aunque sigo siendo un tipo competitivo, las pérdidas ya no me molestan porque son una especie de confirmación / traducción de mi esfuerzo por intentar hacer algo. Ser el primero todavía es algo que persigo en mi vida, pero en una competencia con un solo competidor: yo mismo. Soy el único al que realmente debo vencer... Todos los días.

Un cambio de mindset como este requiere muchos factores: tiempo, atención, fuerza de voluntad y comprensión de lo que es realmente importante para mí son solo algunos ejemplos. Probar el sabor amargo de la derrota, del "fracaso" (no en el sentido más amplio, sino en el sentido de no esperar buenos resultados) me dio la percepción correcta que necesitaba para comprender que la única competitividad válida era algo muy interno.

Este es mi post para este concurso, que está siendo promovido por @calumam y @scholaris.

Desde criança, eu sempre fui competitivo. Entre os meus amigos, entre os meus colegas de escola e já adulto, entre os meus amigos de universidade e colegas de trabalho. Até mesmo entre os meus familiares (e estranhos que muitas vezes eu nunca vejo novamente), o meu espírito de competitividade sempre gritava mais alto. Sem perceber (pelo menos não completamente), eu me tornei um adulto focado em competição sobre quase tudo.

As melhores notas na escola e na universidade, os melhores resultados no trabalho, as melhores respostas em dinâmicas de grupo em jogos... Enfim, os exemplos onde eu já pude demonstrar o meu alerta competitivo em minha vida são realmente consistentes. Até mesmo nas brincadeiras mais simples, eu sempre me esforçava e tentava conseguir o primeiro lugar. Qualquer resultado fora disso, não era algo que eu conseguia digerir bem.

Felizmente, após algumas quedas ao longo da vida, eu mudei. Apesar de eu ainda ser um cara competitivo, as derrotas não me incomodam mais porque elas são uma espécie de confirmação / tradução do meu esforço na tentativa de fazer algo. Ser o primeiro ainda é algo que eu busco na minha vida, mas em uma competição com apenas um único concorrente: eu mesmo. Eu sou o único a quem eu realmente devo vencer... Todos os dias.

Uma mudança de mindset como esta requer muitos fatores: tempo, atenção, força de vontade e compreensão sobre o que realmente é importante para mim são apenas alguns exemplos. Sentir o gosto amargo da derrota, do "fracasso" (não no sentido mais amplo, mas no sentido de falhar em esperar bons resultados) me trouxe as percepções corretas que eu precisava para entender que a única competitividade válida era algo bem interno.

Este é o meu post para este concurso, que está sendo promovido por @calumam e @scholaris.