📝 English Version

Imagine the following scenario.

You're there, calm and collected, developing your moves, thinking through each step, calculating your path to victory. Then, your opponent pulls out Francesca, and in the blink of an eye, what was an evenly matched game turns into a nightmare. The card itself is already pretty strong, with 5 attack and 4 health nothing too insane on paper, but it's her Roar ability that changes everything. If the opponent already has four Atlanteans on the field, Francesca activates her sinister ability: she simply obliterates all allied Atlanteans and summons a monstrosity called Project R.I.S.E.

Before diving further into this, I'd like you to take a quick look at what the situation was like before he summoned this creature. This was just a break to get a glass of water.

Then you think, Okay, it’s just a summon; maybe I can handle it with some other ability card. But it’s not that simple, my friends. Project R.I.S.E. is no ordinary creature.

We're talking about a walking machine of destruction with an impressive 15 attack and 15 health. And, to top it off, this abomination comes with Frontline, Godblitz, and Protected,

making it nearly impossible to reach the opponent’s God while this creature is on the field. Now, let's take a moment to think about what it means to have a creature with these attributes and abilities on the field. First, it has Frontline, which forces you to attack it before even considering any other strategy. In other words, there's no point in trying to ignore it; as long as Project R.I.S.E. is around, you’ll need to deal with it first. And with Protected active, it takes more than one hit to get through its initial shield.

But it’s the Godblitz that adds the final touch of despair. As soon as Project R.I.S.E. appears, it can attack right away, without even needing to wait for the next turn. If you already have few creatures on the board, you can say goodbye, because this machine will sweep away everything in its path.

And that’s exactly what happened.

And if all this still doesn’t sound unbalanced enough, it becomes a true steamroller with its ability (After this creature deals damage that destroys another creature, it can perform another attack.), clearing the battlefield and leaving you empty-handed. What’s left to do? Pray you have a ready response in your hand (maybe a strong direct removal?), because, honestly, without it, you might as well forfeit the match and hand your opponent the win.

Facing Francesca, Surging Signal, when the opponent manages to activate her Roar ability, is almost a guaranteed death sentence.

It’s a card that literally redefines the game in a single turn.

Seeing this colossal creature appear on the field is, at the very least, intimidating, and honestly, if you’re like me, it’s easy to feel like the game’s already over before even trying to respond.

So, what’s the solution?

For a few days now, I’ve noticed a lack of balance in matches against players of the same rank; it’s nearly impossible to stay above Impact Meteorite. For every two or three wins in a row, there’s a streak of losses against opponents like this one. The other day, I ended up facing a guy with a legendary card for every mana amount. These were low-cost creatures with incredible effects.

Sounds like whining, doesn’t it? But no.

Just someone frustrated with having to fight that creature again. Some people might say, “You should have cleared your opponent’s field earlier.” Well, I was running my MIDRANGE Death Deck, so I was just using Frontlines and ability cards. I never imagined my opponent would have something like that up his sleeve.

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About the Author
A Web3 Gaming enthusiast, dedicated to exploring Play-to-Earn games and the ecosystem they’re building. Weekly author sharing various posts about these topics on the Hive Blockchain. If you’re not part of this yet, consider signing up through my Referral Link to follow all my shared content here.

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📝 Versão em Português

Imagine o seguinte cenário.

Você tá ali, tranquilo, desenvolvendo suas jogadas, pensando em cada movimento, calculando como vai vencer. Aí seu adversário puxa a Francesca e, em um piscar de olhos, a partida que estava equilibrada vira um pesadelo. A carta em si já é bem forte, com 5 de ataque e 4 de vida, claro nada muito absurdo no papel, mas é a habilidade de Roar dela que muda o jogo. Se o oponente já tem quatro Atlanteans no campo, Francesca ativa essa habilidade sinistra: ela simplesmente obliterates todos os Atlanteans aliados e invoca uma monstruosidade chamada Project R.I.S.E

Antes de se estender nesse assunto, eu gostaria que você desse apenas uma olhada em como estava a situação antes dele invocar essa criatura. Isso foi apenas um intervalo de eu ir buscar um copo de água.

Aí você pensa, Ok, é só uma invocação, talvez dê pra contornar com qualquer outra carta de habilidade Mas não é bem assim, meus amigos. Project R.I.S.E. não é qualquer criatura.

Estamos falando de uma máquina de destruição ambulante com impressionantes 15 de ataque e 15 de vida. E, pra completar, essa abominação vem com Frontline, Godblitz e Protected,

Tornando praticamente impossível chegar até o Deus do oponente enquanto essa criatura está em campo. Agora, vamos fazer uma pausa pra pensar no que significa ter uma criatura com esses atributos e habilidades em campo. Primeiro, ele tem Frontline, o que força você a atacar ele antes de pensar em qualquer outra estratégia. Ou seja, não adianta tentar ignorar o mesmo enquanto Project R.I.S.E. estiver por ali, você vai precisar lidar com ele primeiro. E com Protected ativo, é preciso mais de um golpe pra atravessar a armadura inicial dele.

Mas é o Godblitz que adiciona o toque final de desespero. Assim que Project R.I.S.E. aparece, ele já pode atacar de cara, sem nem precisar esperar o próximo turno. Se você já está com poucas criaturas no tabuleiro, pode dar adeus, porque essa máquina vai varrer tudo o que encontrar pela frente.

Inclusive, foi oque aconteceu.

E se tudo isso ainda não soa desbalanceado o suficiente, ele se torna um verdadeiro rolo compressor com sua habilidade (After this creature deals damage that destroys another creature, it can perform another attack.), limpando o campo de batalha e deixando você de mãos atadas. O que resta? Rezar pra ter uma resposta pronta na sua mão (quem sabe um removal direto bem forte?), porque, sinceramente, sem isso, você pode apenas abandonar a partida e entregar a vitória para seu adversário.

Enfrentar Francesca, Surging Signal, quando o oponente consegue ativar a habilidade Roar é quase uma sentença de derrota na certa.

É uma carta que literalmente redefine a partida num único turno.

Ver essa criatura colossal surgindo no campo é, no mínimo, intimidador e, falando a verdade, se você for como eu, é fácil sentir que o jogo acabou antes mesmo de tentar reagir.

Então, qual é a solução?

Já faz alguns dias que eu vejo uma falta de igualdade em batalhas contra jogadores do mesmo Ranking, digo isso de modo em que, é quase impossivel se manter acima de Impact Meteorite. A cada duas ou três vitórias seguidas, é uma sequencia seguinte de derrotas para adversários semelhantes a esse. Outro dia eu acabei enfrentando um cara que tinha uma lendária para cada quantidade de mana. Eram criaturas de baixo custo com efeitos incríveis.

Isso parece um choro não é mesmo? Mas não.

Só apenas alguém frustrado de ter que combater essa criatura novamente. Algumas outras pessoas podem dizer "Você deveria ter limpado o campo do adversário logo". Bom, eu estava com meu Deck Death de MIDRANGE, então eu estava apenas utilizando Frontlines e cartas de habilidade. Não imaginava que o meu adversário teria algo assim em mãos.

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Sobre o Autor
Apreciador de Web3 Gaming. Entusiasta e dedica um pouco do seu tempo a jogos no estilo Play-to-Earn e pelo ecossistema que eles integram. Autor semanal publicando diversas postagens referente a isso através da Hive Blockchain. Se você ainda não faz parte disso, considere se registrar através do meu Link de Referencia para acompanhar todo meu conteúdo compartilhado aqui.

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